A cidade de Nova York e Miami , no Estados Unidos, receberão em Abril o primeiro festival Internacional Kuduro, que reunirá, num só dia e no mesmo espaço, nomes do Kuduro, avançou Bruno M entrevista a Radio 300.
com objectivo de chegar no maior mercado da musica Mundial, a Da Banda liderada por Coreon dú dá assim um passo importante no processo de divulgação e reivindicação do estilo nasceu em Angola. O evento que combinará diferentes sonoridades, com artistas angolanos e de outras nacionalidades, a organização Internacional do Kuduro Festival, a cargo da empresa Da Banda, espera abrir as portas a um novo conceito de evento e a novas experiências musicais.
O Kuduro é neste momento o estilo de música angolano mais internacionalizado. Este estilo musical começou a ganhar popularidade nos anos 90, nasceu de uma fusão de ritmos angolanos como o Semba e a Kazucuta com estilos de música electrónica como o Techno e o House.
Tendo durante vários anos sido um estilo sem nome criado por músicos e DJS, é referido como o Techno Angolano ou Batida, o estilo foi apelidado Kuduro no meio dos anos noventa quando, o bailarino e MC, Tony Amado apresentou ao público angolano a dança de nome Kuduro.
Desde então o Kuduro tem-se tornado um dos mais amados, dançados e polémicos ritmos angolanos com adeptos de várias idades em Angola e agora no mundo.
Foi aproximadamente há uma década celebrada a conquista do primeiro single de Kuduro com êxito além fronteiras com o sucesso da música Felicidade, música original do MC angolano Sebem, que foi mais tarde editada e popularizada em Portugal por outro MC angolano de nome Rey Hélder.
Nos últimos anos o Kuduro tem ascendido na cena musical internacional demonstrado pela adesão de músicos e DJs do mundo inteiro.
Depois de conquistar o mundo lusófono, o Kuduro tem-se afirmado no mercado internacional com intervenções como o single Sound of Kuduro que contou com a participação de M.I.A que é considerada uma das mais inovadoras rappers inglesas.
Mais recentemente houve o sucesso estrondoso da musica Danza Kuduro do porto-riquenho Don Omar e o cantor luso-francês Lucenzo, uma música inspirada no Kuduro que funde sonoridades de reggaeton e sabor latino que manteve a primeira posição no Billboard na categoria de Música Latina durante 31 semanas consecutivas entre 2010 e a presente data.
A Proxima Parada do Kuduro Sessions terá como convidados, Titica, Propria Lixa, Presidente Gasolina, Bruno M, Dj Znobia entre outros .
Fonte: PlatinaLine
Nereida Gallardo, que ficou celebrizada depois do namoro com Cristiano Ronaldo, apareceu pela primeira vez em público com o seu novo amor: Quinaz, avançado português que milita no Desportivo das Aves, equipa está nos lugares cimeiros da Liga Orangina.
O casal abrilhantou mais uma edição dos prémios promovidos pelo jornal «O Gaiense».
O jornal distinguiu os treinadores, jogadores e árbitros de futebol que melhor desempenho tiveram na época transata.
Fonte: abola
A final de 2012 da Liga dos Campeões vai realizar-se na Allianz Arena, casa do Bayern de Munique, pelo que, para Franz Beckenbauer, o clube alemão é favorito a ganhar a competição caso chegue à final e seja qual for o adversário.
«Se se joga em casa uma final da Liga dos Campeões, tem de se ser favorito. Mesmo contra o Barcelona ou contra qualquer outra equipa», afirma o alemão.
No caminho para a final o Bayern pode encontrar o Real Madrid que, para Beckenbauer, também pode ser eliminado pelo clube alemão: «Sim, temos hipóteses, até porque eles jogam futebol como qualquer um».
Fonte: abola
Suzana Inglês propõe lei que impede partidos de participem nas reuniões da CNE e de falar à imprensa
Lisboa – Suzana Inglês, remeteu à Assembléia Nacional uma proposta de lei sobre a organização e funcionamento da CNE que impede os partidos políticos de participarem na reuniões deste organismo e uma outra que proíbe os comissários membros da CNE (equiparados a deputados) de prestarem declarações a imprensa.
Fonte: Club-k.net
Sugerida por “orientações superiores”
O projecto de lei em referencia cujo o conteúdo o Club-K teve acesso, é uma proposta e que lhe foi orientada pelo MPLA que círculos entendidos na matéria consideram como uma pretensão destinada a retirar aos Partidos Políticos direitos protegidos pela Constituição e já consagrados no artigo 145º da Lei orgánica sobre as eleições gerais (lei nº 36/11, de 21 de Dezembro), que estabelece o seguinte:
“1. Participam nas sessões plenárias da Comissão Nacional Eleitoral, como assistentes permanentes:
a) Um representante do Executivo para o apoio ao processo eleitoral;
b) Um representante de cada partido político ou coligação de partidos com assento parlamentar;
c) Até cinco representantes dos partidos políticos e coligações de partidos políticos sem assento parlamentar, por si designados;
d) Um representante de cada partido político concorrente às eleições, designado após a aprovação definitiva das candidaturas;
“2. O representante referido na alínea d) do número anterior não é acumulável com os referidos nas alíneas b) e c) do mesmo número.
“3. Os assistentes permanentes têm direito à palavra, sem direito à voto, não podendo de qualquer forma perturbar o normal desenvolvimento dos trabalhos.
“4. O disposto no presente artigo aplica-se às Comissões Provinciais Eleitorais e às Comissões Municipais Eleitorais”.
Porém, no número 5 da proposta de lei que Suzana Inglês remeteu recentemente à Assembleia Nacional, a advogada propõe o seguinte: “As entidades referidas no nº 2 do presente artigo (leia-se os assistentes permanentes) participarão, apenas, das sessões plenárias em que tenham sido expressamente convocados pela Comissão Nacional Eleitoral, por deliberação do Plenário, tomada por maioria dos seus membros” (O sublinhado é nosso).
Esta limitação, conforme apreciação de especialistas, contraria a letra e o espírito da lei orgánica sobre as eleições gerais (lei 36/11) que confere aos Partidos Políticos o estatuto de “assistentes permanentes” e “participantes sem direito à voto” de todas as “sessões plenárias” da Comissão Nacional Eleitoral.
Ainda de acordo com especialistas “A CNE não deve ter nada a esconder”, por considerarem que “A única coisa que deve secreta é o voto do eleitor. Todos os planos para a boa organização das eleições devem ser conhecidos pelos eleitores e por todos os potenciais concorrentes, não apenas por alguns. Esta é a essência do princípio constitucional da igualdade e do princípio da transparência, que devem reger a CNE.”, consideram.
Suzana Inglês não fica por aí: O número 6 da sua proposta de lei estabelece o seguinte: “As entidades referidas no nº 2 do presente artigo (leia-se os assistentes permanentes) não devem pronunciar-se, publicamente, sobre matérias específicas abordadas nas sessões Plenárias da Comissão Nacional Eleitoral, sob pena de sofrer sanções nos termos da lei”.
Por outro lado, paradoxalmente, Suzana Inglês, no entender de especialistas “está a propôr também que os 17 comissários da CNE tenham um estatuto similar aos dos deputados, mas não quer que eles tenham a liberdade que os deputados têm. Por exemplo, os deputados têm o direito e a liberdade de votar, protestar e até de não votar sobre alguma matéria que julguem contrária à lei ou à sua consciência.”
A Presidente da CNE não quer que os comissários tenham esses direitos. A sua proposta, transforma esses direitos em deveres e limita a liberdade de expressão do direito de protesto, ao escrever: “No exercício das suas funções, os membros têm os seguintes deveres: Votar sobre todas as matérias apreciadas nas sessões Plenárias”...e de “permanecer na sala ou no local onde tem lugar as sessões Plenárias da Comissão Nacional Eleitoral durante a votação” (alínea d) e e) nº 1 , art.º 36º - o sublinhado é nosso).
Suzana Inglês, também quer cortar aos comissários membros da CNE, equiparados a deputados, a liberdade de expressão pública que os deputados e os demais cidadãos gozam sobre a gestão da coisa pública. Está a propôr o seguinte: “No exercício das suas funções, os membros têm os seguintes deveres: Não se pronunciar, em privado ou em público, relativamente às matérias tratadas ou a tratar nas sessões Plenárias da Comissão Nacional Eleitoral, salvo deliberação contrária do Plenário” (alíneas f) nº 1 , art.º 36º).
Se a lei estabelece a CNE como órgão plural com 17 membros, ela constitui um mini parlamento. Não se deve cortar aos seus membros, inclusive ao Presidente, o direito de se exprimir em público sobre o que se passa lá dentro. Sem prejuízo da reserva e confidencialidade com que certas matérias devem ser tratadas, a unidade da CNE forma-se na pluralidade e na consensualidade.
Não deve haver receio do pluralismo de expressão, porque “a Comissão Nacional Eleitoral, rege-se pelos princípios da transparência, da competência, da isenção partidária, da colegialidade, da probidade, da consensualidade, da celeridade e da cooperação”. (nº 2 , art,º 3º da proposta de lei).
Os eleitores têm o direito de ouvir as várias sensiblidades, não apenas uma. Assim haverá mais transparência, sem prejuízo da transmissão da posição oficial da CNE por quem de direito, concluíram os entendidos na matéria.
Dji Wolf Tafinha anunciou ontem via Facebook que lançará o seu álbum “+ Do Que Rap” no dia 5 de Maio para download gratuito. Tafinha escolheu o dia 5 de Maio por ser a sua data de aniversário, e segundo o mesmo, colocará para download gratuito como presente para todos os seus fãs e amigos.
“+ Do Que Rap” será o primeiro álbum de Dji Tafinha depois de ter saído da “FreakShino” e criado a sua própria label a “Alien”. Para além de Tafinha (CEO) a label conta com os seguintes artistas:Mara, Melvin, Canicia e Moroni.
Fonte: CQC
O novo álbum da colombiana Shakira, ainda sem título, terá colaboração do produtor Fernando Garibay, responsável pelos hits “Born this Way” e “The Edge of Glory”, da Lady Gaga, e “Amnesia”, da Britney Spears. A revelação foi feita pelo próprio Garibay no Twitter.
O disco também trará colaborações da Sia, do Akon, do LMFAO e Red One. Recentemente, a cantora registrou uma nova música, chamada “Kleftes”, co-escrita por Luis Fernando Ochoa, o mesmo de “Si Te Vas” e “Sale el Sol”.
A data de lançamento do álbum, previsto para este ano, ainda não foi divulgada. O último CD da Shakira, "Sale el Sol", foi lançado em 2010. Com essa turnê, ela se apresentou no Brasil no Pop Festival e no Rock in Rio no ano passado.